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Tratamentos

A saúde mental é essencial para o equilíbrio do corpo e da mente. Meu compromisso é oferecer um atendimento psiquiátrico especializado e humanizado, focado no bem-estar integral de cada paciente. Acredito que cuidar da saúde mental vai muito além da prescrição de medicamentos — envolve escuta ativa, acompanhamento contínuo e estratégias personalizadas que consideram o contexto de vida, os desafios individuais e os impactos na saúde física.

Atuo no diagnóstico, tratamento e acompanhamento de diversos transtornos psiquiátricos, sempre com base nas melhores evidências médicas e com uma abordagem acolhedora e livre de estigmas.

Conheça as principais áreas de atendimento

Os transtornos de humor são condições psiquiátricas que afetam diretamente o estado emocional da pessoa, causando variações intensas entre períodos de extrema tristeza, apatia ou euforia. Essas alterações podem interferir no bem-estar, na produtividade e nos relacionamentos. Entre os principais transtornos de humor estão a depressão maior, a distimia e o transtorno bipolar. O tratamento pode envolver psicoterapia, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, o uso de medicações estabilizadoras do humor.

A depressão maior é um transtorno psiquiátrico caracterizado por uma tristeza profunda e persistente, que dura pelo menos duas semanas e afeta significativamente a rotina. Os principais sintomas incluem fadiga intensa, perda de interesse em atividades antes prazerosas, alterações no sono e no apetite, dificuldade de concentração e pensamentos negativos recorrentes. Além dos impactos emocionais, a depressão pode comprometer a saúde física e a qualidade de vida. O tratamento envolve abordagem terapêutica individualizada, podendo incluir psicoterapia e medicamentos antidepressivos.

A distimia, ou transtorno depressivo persistente, é uma forma crônica de depressão, caracterizada por sintomas mais leves, porém contínuos, que duram por pelo menos dois anos. Pessoas com distimia podem apresentar humor deprimido constante, baixa autoestima, cansaço frequente, desesperança e dificuldades para manter a produtividade e o engajamento social. Embora os sintomas sejam menos intensos do que na depressão maior, a persistência da condição pode impactar profundamente a qualidade de vida. O tratamento combina psicoterapia com, em alguns casos, o uso de antidepressivos para restaurar o equilíbrio emocional.

O transtorno bipolar é uma condição caracterizada por oscilações extremas de humor, que alternam entre episódios de depressão e mania (ou hipomania). Durante a fase depressiva, os sintomas são semelhantes aos da depressão maior, incluindo tristeza, fadiga e desmotivação. Já na fase maníaca, o paciente pode apresentar energia excessiva, impulsividade, insônia, fala acelerada e sensação de grandiosidade. Em casos graves, a mania pode levar a comportamentos de risco e até delírios. O tratamento inclui estabilizadores de humor, psicoterapia e, em alguns casos, medicamentos antipsicóticos ou antidepressivos, sempre sob supervisão médica.

Os transtornos de ansiedade envolvem um estado de preocupação e medo intensos e desproporcionais, que podem afetar a rotina e causar sintomas físicos como palpitações, sudorese, tensão muscular e insônia. Entre as principais condições estão o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), o transtorno do pânico, a fobia social e o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). A ansiedade patológica pode comprometer significativamente a qualidade de vida, tornando essencial o tratamento com terapias cognitivo-comportamentais e, quando necessário, o uso de medicação ansiolítica ou antidepressiva.

O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é caracterizado por preocupação excessiva e persistente com situações do dia a dia, como trabalho, saúde e relacionamentos. Diferente da ansiedade comum, que ocorre em momentos específicos, o TAG provoca inquietação contínua, dificuldade de concentração, tensão muscular e insônia. Muitas vezes, o paciente sente que não consegue “desligar” a mente. O tratamento envolve técnicas para controle da ansiedade, como terapia cognitivo-comportamental (TCC), além de ajustes na rotina e, em alguns casos, o uso de medicação para estabilizar os sintomas.

O Transtorno do Pânico se manifesta através de crises súbitas e intensas de ansiedade, conhecidas como ataques de pânico. Durante essas crises, a pessoa pode sentir palpitações, falta de ar, tontura e uma sensação intensa de medo, mesmo sem um perigo real. Essas crises podem acontecer ocasionalmente ou se tornarem frequentes, gerando preocupação constante sobre quando ocorrerão novamente. O tratamento combina técnicas para gerenciamento da ansiedade, terapia psicológica e, quando necessário, o uso de medicamentos para prevenir novas crises.

A Fobia Social é caracterizada por um medo intenso e persistente de situações sociais ou de desempenho, como falar em público, participar de reuniões ou conhecer novas pessoas. Esse medo pode gerar insegurança, nervosismo, rubor facial e até bloqueios que impedem a pessoa de se expor. Diferente da timidez comum, a ansiedade social pode limitar oportunidades e afetar a qualidade de vida. O tratamento inclui técnicas para aumentar a confiança, terapia cognitivo-comportamental e, em alguns casos, suporte medicamentoso para reduzir a ansiedade em momentos específicos.

As fobias específicas são medos intensos e irracionais de situações, objetos ou animais que, normalmente, não representam um risco real. Entre as mais comuns estão o medo de altura, de dirigir, de voar de avião ou de animais como cobras e aranhas. Quando a fobia interfere no dia a dia e limita atividades importantes, pode ser necessário tratamento. Técnicas de exposição gradual e terapia comportamental ajudam a reduzir o medo, permitindo que a pessoa recupere sua confiança e autonomia.

O TEPT pode surgir após eventos impactantes, como acidentes, perdas, situações de risco ou experiências traumáticas. Pessoas com essa condição podem reviver memórias do ocorrido de forma involuntária, ter pesadelos ou se sentir constantemente em alerta. No entanto, o TEPT não significa que a pessoa ficará presa ao trauma para sempre. Com acompanhamento adequado, é possível ressignificar as experiências, aprender estratégias para reduzir a ansiedade e recuperar o bem-estar. A psicoterapia é uma das principais abordagens, podendo ser combinada com tratamento medicamentoso quando necessário.

Os transtornos relacionados ao uso de substâncias envolvem o consumo repetitivo de álcool, tabaco, medicamentos ou drogas ilícitas, mesmo quando isso traz consequências negativas para a saúde, o trabalho e os relacionamentos. Essas substâncias podem afetar o cérebro, levando à dependência e ao aumento da necessidade de consumo. O tratamento é individualizado e pode incluir acompanhamento psiquiátrico, terapias para controle do comportamento e, quando necessário, suporte medicamentoso para reduzir a vontade de usar a substância e evitar recaídas.

O transtorno por uso de álcool ocorre quando o consumo de bebidas alcoólicas se torna frequente e difícil de controlar, interferindo na rotina e no bem-estar. Algumas pessoas podem beber para lidar com emoções negativas ou estresse, sem perceber que o hábito está se tornando um problema. Sinais incluem a dificuldade em reduzir o consumo, aumento da tolerância ao álcool e sintomas de abstinência ao tentar parar. O tratamento envolve estratégias para fortalecer o controle, evitar gatilhos e, em alguns casos, o uso de medicamentos que ajudam na redução do desejo pelo álcool.

A nicotina presente no tabaco pode causar dependência e dificultar a interrupção do hábito de fumar. O transtorno por uso de tabaco é caracterizado pela necessidade constante de fumar, mesmo quando há consciência dos impactos para a saúde, como problemas respiratórios, aumento do risco cardiovascular e prejuízos ao bem-estar geral. A boa notícia é que existem tratamentos eficazes para auxiliar quem deseja parar de fumar, incluindo suporte médico, reposição de nicotina e estratégias comportamentais para reduzir a vontade de fumar e prevenir recaídas.

O uso abusivo de substâncias como cocaína, maconha e medicamentos controlados, como benzodiazepínicos (calmantes), pode causar alterações no funcionamento cerebral, levando à dependência e a dificuldades no controle do consumo. Cada substância tem efeitos específicos, mas muitas delas podem provocar sintomas como ansiedade, alterações no humor, dificuldades cognitivas e problemas físicos. O tratamento envolve acompanhamento psiquiátrico, suporte terapêutico para reestruturação da rotina e, em alguns casos, o uso de medicações para minimizar os sintomas da abstinência e facilitar a recuperação.

Os transtornos psicóticos envolvem alterações na percepção da realidade, podendo causar sintomas como delírios (crenças irreais), alucinações (como ouvir vozes), dificuldades no pensamento e mudanças no comportamento. Essas condições podem surgir isoladamente ou estar associadas a outras doenças psiquiátricas. O diagnóstico e o acompanhamento são essenciais para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. O tratamento inclui o uso de medicações específicas e suporte terapêutico para ajudar na adaptação e reintegração social.

A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico caracterizado por alterações na percepção da realidade, podendo levar a sintomas como delírios (crenças irreais), alucinações (como ouvir vozes), pensamento desorganizado e dificuldades na interação social. Essa condição pode impactar a rotina e o bem-estar da pessoa, mas, com o tratamento adequado, é possível reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida. O acompanhamento envolve o uso de medicações específicas, suporte terapêutico e estratégias para promover a estabilidade emocional e funcionalidade no dia a dia.

O transtorno esquizoafetivo combina sintomas da esquizofrenia, como delírios e alucinações, com alterações do humor, semelhantes às do transtorno bipolar ou depressão maior. Os pacientes podem apresentar episódios de mania, depressão ou ambos, além de sintomas psicóticos persistentes. Esse transtorno pode impactar a vida social e profissional, mas, com um plano de tratamento bem estruturado, é possível alcançar maior equilíbrio. O tratamento geralmente envolve o uso de estabilizadores de humor, antipsicóticos e suporte psicoterapêutico para melhorar a adaptação e o controle dos sintomas.

Algumas substâncias, como álcool, drogas ilícitas (como cocaína e LSD) e até mesmo alguns medicamentos, podem desencadear episódios psicóticos. Nesses casos, a pessoa pode apresentar alucinações, delírios e comportamento desorganizado, mesmo sem histórico prévio de transtornos psicóticos. Esses sintomas podem ser temporários ou persistir após o uso da substância. O tratamento envolve a interrupção do uso, acompanhamento médico para manejo da abstinência e suporte psiquiátrico para avaliar a necessidade de medicações e intervenções terapêuticas.

Os transtornos somatoformes ocorrem quando a pessoa apresenta sintomas físicos persistentes que não podem ser explicados por exames médicos, mas que geram grande sofrimento e impacto na rotina. Apesar de não haver uma causa física evidente, esses sintomas são reais e podem ser desencadeados por fatores emocionais. Exemplos incluem dores crônicas, fadiga intensa, dificuldades gastrointestinais e sintomas neurológicos sem explicação médica. O tratamento envolve abordagem multidisciplinar, combinando psiquiatria, psicoterapia e estratégias para controle do estresse e melhoria da qualidade de vida.

O transtorno de somatização é caracterizado por múltiplos sintomas físicos que aparecem ao longo do tempo e afetam diferentes partes do corpo, sem uma causa médica identificável. Pessoas com esse transtorno frequentemente buscam diversos especialistas e realizam muitos exames, sem encontrar uma explicação definitiva para seus sintomas. Esses sintomas podem estar ligados a fatores emocionais, como ansiedade e estresse. O tratamento envolve psicoterapia para compreender a relação entre emoções e sintomas físicos, além do acompanhamento psiquiátrico para melhorar o bem-estar e a funcionalidade no dia a dia.

O transtorno de conversão ocorre quando uma pessoa desenvolve sintomas neurológicos, como paralisia, convulsões, dificuldade para falar ou perda de sensibilidade, sem uma causa médica identificável. Esses sintomas não são intencionais e podem surgir como resposta a situações de grande estresse emocional ou trauma psicológico. O cérebro transforma conflitos internos em manifestações físicas. O tratamento envolve psicoterapia para compreender e lidar com os gatilhos emocionais, além de técnicas para reabilitação e melhora da funcionalidade.

O transtorno de dor psicogênica é caracterizado por dores crônicas sem uma explicação médica clara, influenciadas por fatores emocionais e psicológicos. A dor pode afetar diversas partes do corpo e muitas vezes persiste apesar de tratamentos convencionais. Ansiedade, depressão e estresse intenso podem intensificar a percepção da dor. O tratamento envolve uma abordagem integrada, incluindo psicoterapia, estratégias de relaxamento, técnicas de manejo do estresse e, em alguns casos, medicações para modular a resposta à dor.

Os transtornos do sono englobam diversas condições que afetam a qualidade, duração e ritmo do sono, impactando diretamente o bem-estar físico e mental. Problemas como insônia, despertares frequentes e sonolência diurna excessiva podem ter causas variadas, desde fatores emocionais e hábitos inadequados até condições médicas subjacentes. A privação do sono pode agravar quadros de ansiedade e depressão, além de aumentar o risco de problemas cardiovasculares e metabólicos. O tratamento é personalizado e pode envolver mudanças no estilo de vida, terapia cognitivo-comportamental e, em alguns casos, o uso de medicações específicas.

A insônia primária é caracterizada por dificuldades persistentes para iniciar ou manter o sono, sem uma causa médica evidente. A pessoa pode ter noites de sono fragmentadas, acordar muito cedo ou sentir que o sono não é reparador. Esse problema pode estar relacionado ao estresse, hábitos inadequados de sono ou predisposição genética. Como resultado, há impactos na concentração, humor e produtividade diária. O tratamento foca em higiene do sono, terapia cognitivo-comportamental e, se necessário, uso de medicações seguras para regular o padrão de sono.

Ansiedade e depressão podem afetar diretamente a qualidade do sono, levando a insônia, pesadelos frequentes ou sonolência excessiva durante o dia. A pessoa pode ter dificuldade para “desligar” os pensamentos antes de dormir ou acordar no meio da noite com preocupações intensas. Essa alteração no sono tende a agravar os sintomas emocionais, criando um ciclo difícil de quebrar. O tratamento envolve a identificação e manejo das causas emocionais subjacentes, incluindo psicoterapia, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, o uso de medicações para restaurar um padrão de sono saudável.

Os transtornos alimentares envolvem padrões disfuncionais de alimentação e preocupação excessiva com peso e imagem corporal. Essas condições podem impactar a saúde física e emocional, afetando a autoestima, a qualidade de vida e o funcionamento diário. Fatores genéticos, emocionais e sociais podem contribuir para o desenvolvimento desses transtornos. O tratamento envolve acompanhamento psiquiátrico, nutricional e, muitas vezes, psicoterapia para reestabelecer uma relação saudável com a alimentação e a autoimagem.

Esse transtorno é caracterizado por episódios recorrentes de ingestão excessiva de alimentos em um curto período, acompanhados por uma sensação de perda de controle. Diferente da bulimia, não há comportamentos compensatórios, como indução ao vômito ou uso de laxantes. Esses episódios podem ser motivados por estresse, ansiedade ou sentimentos de culpa e frustração. O tratamento pode incluir psicoterapia, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, medicações para controle do impulso alimentar.

A anorexia nervosa é um transtorno alimentar caracterizado por restrição severa na alimentação, medo intenso de ganhar peso e uma percepção distorcida do próprio corpo. Pessoas com anorexia tendem a adotar dietas extremas, exercícios excessivos e podem apresentar desnutrição grave, comprometendo a saúde de maneira significativa. Além dos impactos físicos, há um grande sofrimento emocional e dificuldade em reconhecer a gravidade da condição. O tratamento requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo suporte médico, nutricional e psicológico para reverter os déficits nutricionais e melhorar a relação com a alimentação.

A bulimia nervosa envolve episódios de compulsão alimentar seguidos por comportamentos compensatórios, como indução ao vômito, uso excessivo de laxantes ou prática exagerada de exercícios. Pessoas com bulimia frequentemente oscilam entre períodos de ingestão descontrolada e tentativas extremas de evitar o ganho de peso. Esse ciclo pode levar a complicações de saúde, incluindo problemas digestivos, desequilíbrios eletrolíticos e impacto emocional severo. O tratamento inclui psicoterapia, acompanhamento nutricional e estratégias para desenvolver um padrão alimentar equilibrado.

Os transtornos do neurodesenvolvimento e cognitivos afetam a maneira como o cérebro processa informações, regula emoções e interage com o ambiente. Essas condições podem impactar a aprendizagem, o comportamento, a atenção e a memória. Alguns transtornos se manifestam desde a infância, como o TDAH, enquanto outros, como as demências, surgem mais tarde na vida. O tratamento pode incluir terapia comportamental, intervenções educacionais e, em alguns casos, uso de medicações para melhorar a funcionalidade e a qualidade de vida.

O TDAH é uma condição que afeta a atenção, o nível de atividade e a organização do pensamento, podendo impactar o dia a dia de crianças e adultos. Ele pode se manifestar como dificuldades para manter o foco em tarefas longas, esquecimento de compromissos e impulsividade em algumas situações. Com o tratamento adequado, que pode incluir ajustes na rotina, técnicas comportamentais e, em alguns casos, medicação, é possível melhorar a produtividade e a qualidade de vida.

As demências são condições que afetam a memória e o raciocínio ao longo do tempo, sendo mais comuns em idosos. Pequenos esquecimentos podem ser um sinal inicial, evoluindo para dificuldades em atividades diárias. O diagnóstico precoce e o acompanhamento adequado ajudam a manter a independência por mais tempo. Estratégias como exercícios cognitivos, suporte familiar e tratamento médico podem proporcionar bem-estar e qualidade de vida ao paciente e seus cuidadores.

Mudanças importantes na vida, como um novo emprego ou desafios inesperados, podem gerar dificuldade de adaptação. Isso pode resultar em momentos de ansiedade, alteração do humor e dificuldades para relaxar. Esses sentimentos, quando persistentes, podem ser amenizados com estratégias de enfrentamento, apoio emocional e, se necessário, acompanhamento profissional. O objetivo do tratamento é ajudar a pessoa a encontrar equilíbrio e recuperar sua rotina com mais tranquilidade.

O Transtorno de Ajustamento acontece quando uma situação desafiadora gera um impacto emocional maior do que o esperado, tornando mais difícil lidar com mudanças. Pode estar associado a sintomas como preocupação excessiva, irritabilidade e alterações no sono. O acompanhamento profissional ajuda a desenvolver formas saudáveis de adaptação, fortalecendo o emocional e permitindo um retorno ao bem-estar e ao equilíbrio no dia a dia.

O burnout surge quando o estresse do trabalho se torna excessivo, levando à sensação de esgotamento físico e mental. A pessoa pode se sentir sobrecarregada, com menor motivação e dificuldade de concentração. Com ajustes na rotina, práticas de relaxamento e, se necessário, acompanhamento profissional, é possível recuperar o bem-estar e tornar o ambiente de trabalho mais equilibrado. O foco do tratamento é restaurar a energia e a satisfação com as atividades diárias.

Os transtornos obsessivo-compulsivos envolvem padrões repetitivos de pensamentos e comportamentos que podem impactar a rotina diária. O TOC é o mais conhecido, mas há outras condições relacionadas, como o Transtorno Dismórfico Corporal. O tratamento busca reduzir o impacto dessas repetições e preocupações excessivas por meio de terapia cognitivo-comportamental e, em alguns casos, medicação, ajudando o paciente a recuperar o controle e o bem-estar.

O Transtorno Dismórfico Corporal é marcado por uma preocupação exagerada com a aparência, geralmente focada em detalhes mínimos ou inexistentes. A pessoa pode passar horas no espelho, evitar interações sociais ou buscar procedimentos estéticos de forma compulsiva. Essa percepção distorcida pode gerar sofrimento significativo e isolamento. O tratamento inclui psicoterapia para fortalecer a autoestima e mudar padrões de pensamento, além do uso de medicamentos em alguns casos para reduzir a ansiedade associada.

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